Você se lembrou de culpar Deus por tudo estar dando errado, portanto se lembre dele quando tudo estiver dando certo.
Todos os meus amores, minhas dores, minhas palavras (sim, pq tem coisas que ficam muito melhores quando são lidas).Me colocarei aqui inteira e nua, sem mascarar nada principalmente meus defeitos. Sejam bem vindos!
sábado, 25 de junho de 2011
Coisas da Adriane...
Você se lembrou de culpar Deus por tudo estar dando errado, portanto se lembre dele quando tudo estiver dando certo.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Cicatrizes...?
A gente aprende a viver com as escaras, aprende a colocar ungüentos nos talhos fundos, conhece outras pessoas que são como bálsamos sobre as nossas feridas, mas elas, as sanguinolentas, as danadas, as malsãs, elas não passam. Uma mulher é uma chaga sempre aberta. Um homem é uma ferida sempre exposta. Nada passa.
Sentimentos? Eles se transformam em outros sentimentos, mas não passam. As pessoas que você amou, nunca te causarão indiferença (indiferença, o oposto do amor), sua única certeza é que você sempre vai sentir algo quando as encontrar - algo bom ou ruim, muito bom ou muito ruim. As pessoas que te menosprezaram, te usaram ou simplesmente te rejeitaram, continuam, cada qual com sua adaga, perfurando seu amor-próprio, dia após dia, umas mais, outras menos.
Somos todos, homens e mulheres, mestres no fingimento, na dissimulação, no recalque, mas a verdade, meus caros e minhas caras, a verdade é que nada passa. Por isso você vê uma mulher histérica ao pegar uma cebola podre no supermercado, por isso você vê o homem agindo como um primata no trânsito, por isso seu chefe estoura sem razão, por isso você teve uma crise de choro durante aquele filme, por isso as pessoas têm chiliques inexplicáveis: porque nada passa e nós precisamos de válvulas de escape.
Um colega da oitava série, chamado Fernando, olhou para mim em novembro de 82, e disse: 'Nossa, como você é gorda'. A ferida continua aberta.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Carta de Desabafo -By Stella Florence
Me desculpe por ter ligado.
Me desculpe pela chuva que tomamos subindo a rua.
Me desculpe por ter acreditado nos seus torpedos.
Me desculpe por ter rido das suas piadas.
Me desculpe pelos machucados que sua ex deixou em você.
Me desculpe por eu ter vindo logo atrás dela.
Me desculpe por tentar entender seu silêncio.
Me desculpe por ter dito “sim”.
Me desculpe por ter gemido.
Me desculpe por ter gozado na sua mão.
Me desculpe por querer mais.
Me desculpe por supor que você também quisesse mais.
Me desculpe pelo que foi ruim.
Me desculpe pelo que foi bom.
Me desculpe por eu ter subestimado o que foi ruim e superestimado o que foi bom.
Me desculpe por eu ter tirado a roupa.
Me desculpe por eu ter mostrado meu corpo.
Me desculpe por, em algum momento, eu ter te amado.
Me desculpe por, em algum momento, eu ter te achado bonita.
Me desculpe por, em algum momento, eu ter acreditado que você era a mulher da minha vida.
Me desculpe pelos erros de português da sua nova namorada.
Me desculpe pela sua nova namorada achar as margaridas flores menos nobres.
Me desculpe por eu ter acreditado que você compreendia meu olhar.
Me desculpe por eu ter dito coisas lindas para você.
Me desculpe por você não ter entendido um terço do que eu disse.
Mas, sobretudo, me desculpe por pedir essas ridículas, inúteis e dolorosas desculpas.
Que, naturalmente, não são para você.
Afinal, porcos não reconhecem pérolas.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Pra coisas que não tem nome
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sentarás comigo à minha mesa.
A qualquer hora em que bateres a minha porta,
o meu coração também se abrirá.
A qualquer hora em que chamares,
eu me apressarei.
A qualquer hora em que vieres,
será o melhor tempo de te receber.
A qualquer hora em que te decidires,
estarei pronto para te seguir.
A qualquer hora em que caíres,
eu estenderei os braços.
A qualquer hora, em que te cansares,
eu levarei a cruz.
A qualquer hora em que te sentires triste,
eu permanecerei contigo.
Eu te digo tudo isso, porque não posso imaginar
uma amizade que não seja toda,
de todos os instantes e para todo bem."
Conte sempre comigo pro que der e vier nessa vida e em todas as outras!
BONS AMIGOS
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Para Elisa Nobre
domingo, 15 de maio de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Peguei emprestada do Djavan pra você.
Te desejo lábios
Lábios, lábios
E um olhar
Que eu planejo
Sábio, sábio
Pra te dizer de uma vez
O que de amor eu sei
Se te quero ver
Só pra te dar
O que eu tiver
Quisera ter
Meu amor
Te desejo lagos
Largos lábios
E um olhar
Que eu planejo
Frágil, ágil
A me levar de uma vez
Pra bem luar nem sei
E te quero ver
Só pra ficar
Com o mar e o céu
Lábios que beijam
Por lazer do azul
terça-feira, 22 de março de 2011
Despedida
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Déjà Vu
E mesmo que eu nem queira saber, hj vieram me contar...
Naum é o fato de estar e sim com quem.
Engraçado, uma vez cogitei isso...
O que sinto ? Naum sei.
Só a certeza de que isso já tava rolando a muito tempo.
Ter essa certeza é que é ruim, mas tá td certo.
Vai ver eu tava merecendo.
(Tipo de texto que só entende quem tá na situação,rsrs)
terça-feira, 1 de março de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Chorona mesmo..rs
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Letra e melodia lindas! Não canso de ouvir
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer,
Acomodei minha dança, os meu traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água,
Me atirar tranquila daqui
Lavar os degraus, os sonhos, as calçadas
E, assim, no teu corpo eu fui chuva
... jeito bom de se encontrar!
E, assim, no teu gosto eu fui chuva
... jeito bom de se deixar viver!
Nada do que fui me veste agora
Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra tua boca
E, mesmo que eu te me perca,
Nunca mais serei aquela que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela
(Luis Kiari e Caio Soh)
VOU PINTAR MINHAS UNHAS E MEU CABELO DE VERMELHO
HOJE EU TÔ SOZINHA
NÃO SEI SE ME LEVO
OU SE ME ACOMPANHO
MAS É QUE SE EU PERDER
EU PERCO SOZINHA
MAS É QUE SE EU GANHAR
AÍ, É SÓ EU QUE GANHO
HOJE EU NÃO VOU FALAR BEM NEM MAL DE NINGUÉM
LOGO AGORA QUE EU PAREI
PAREI DE TE ESPERAR
DE ENFEITAR NOSSO BARRACO
DE PENDURAR MEUS ENFEITES
TE FAZER UM CAFÉ FRACO
PAREI
DE PEGAR O CARRO CORRENDO
DE LIGAR SÓ PRÁ VOCÊ
DE ENTENDER SUA FAMÍLIA
E TE COMPREENDER
HOJE EU TÔ SOZINHA
E TUDO PARECE MAIOR
MAS É MELHOR FICAR SOZINHA
QUE É PRÁ NÃO FICAR PIOR
Hoje eu não vou falar mal nem bem de ninguém...
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
O Silêncio das estrelas (Adooooro e muito!)
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais...
(Lenine e Dudu Falcão)